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avulsos pensamentos

<há tanto desordem lá fora, e aqui dentro também>  por que encenar algo e quando a gente escolhe  o que se abre  quando a gente tenta  fazer ver?  joga pro foco algo que não estava antes,  ou de tão evidente  sangra em jorro  e precisa   eu queria falar  sobre o que me sangra quem vai ouvir tem alguém lendo aí  (isso é uma pergunta) um espetáculo  é uma pergunta ou uma resposta (isso é uma pergunta) tem alguém aí dentro   (tudo anda tão líquido, turvo como sangue mesmo.  a gente chega sangrando pra sala de ensaio, estanca e segue. jornadas extenuantes de outros trampos, de outras horas, descem pela goela.  talvez tudo vire grito e fúria) mãe, micro-empreendedora, atriz com especialização em pepinos e projetos, freeelancer de publicidade, contadora de histórias de ninar, marketeira, cozinheira master chef em introdução alimentar com doutorado em "só maix um pôquinho mamain" e birras, fotógrafa de po
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O mito de Sísifo ou o destino é absurdo e trágico

O mito de Sísifo  é um ensaio filosófico escrito por  Albert Camus , em  1941 . No ensaio, Camus introduz a sua filosofia do absurdo: o homem em busca de sentido, unidade e clareza no rosto de um mundo ininteligível, desprovido de Deus e eternidade. Será que a realização do absurdo exige o  suicídio ? Camus responde: “Não. Exige revolta”. Ele então descreve várias abordagens do absurdo na vida. O último capítulo compara o absurdo da vida do homem com a situação de  Sísifo , um personagem da  mitologia grega  que foi condenado a repetir eternamente a tarefa de empurrar uma pedra até o topo de uma montanha, sendo que, toda vez que estava quase alcançando o topo, a pedra rolava novamente montanha abaixo até o ponto de partida por meio de uma força irresistível, invalidando completamente o duro esforço despendido. Assim, Camus chega a três consequências da plena aceitação do absurdo: revolta, a liberdade, e paixão. A revolta, no que tange à constatação de que a vida é absurda, sem se

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O mito de Sísifo  é um ensaio filosófico escrito por  Albert Camus , em  1941 . No ensaio, Camus introduz a sua filosofia do absurdo: o homem em busca de sentido, unidade e clareza no rosto de um mundo ininteligível, desprovido de Deus e eternidade. Será que a realização do absurdo exige o  suicídio ? Camus responde: “Não. Exige revolta”. Ele então descreve várias abordagens do absurdo na vida. O último capítulo compara o absurdo da vida do homem com a situação de  Sísifo , um personagem da  mitologia grega  que foi condenado a repetir eternamente a tarefa de empurrar uma pedra até o topo de uma montanha, sendo que, toda vez que estava quase alcançando o topo, a pedra rolava novamente montanha abaixo até o ponto de partida por meio de uma força irresistível, invalidando completamente o duro esforço despendido. Assim, Camus chega a três consequências da plena aceitação do absurdo: revolta, a liberdade, e paixão. A revolta, no que tange à constatação de que a vida é absurda, sem senti

so I never never never go deep

"it´s a new kind of world and it doesn´t come cheap you always suvirve if you don´t go deep so i never never never go deep"  de Slovenian National Theatre Drama Ljubljana Espetáculo: In the Republic of happiness  Texto de Martim Crimp

Imagem e Ação

Nesse dia fizemos um leve aquecimento e partimos da célula que tínhamos até então, com o acordo de buscar explorar o estado de cada estágio.  Iniciamos no beco do forró, buscando toadas e conexão entre os 4. Logo em seguida subimos, estabelecemos de forma rápida o ambiente de uma vaquejada e seus integrantes, até começar as “corridas pra derrubar o bói”. Repetições até chegar a exaustão de Zé Hilton (bói). Seguimos com afagos em Zé, até virar do carinho o desejo pela carne e abater (pancadas). Zé coloca que aproveitamos do pretexto da vaquejada, e a verdade o que fizemos foi agredi-ló. Assim como ele se sente muitas vezes com os olhares de um certo senhor que trabalha em frente a sede. Entendemos, mas frisamos que ele tava ciente do jogo e da proposta. Que é melhor ele tomar um remédio pra dor no corpo. Ele inicia o seu ciclo de remédios, até voltar ao ponto inicial. Chegamos finalmente ao momento do novo experimento do dia:  Imagem e ação!! Experimentamos a improvisação com o jog

Oi, testando!

… vai começar, estamos (re)começando! novo processo, novas perguntas, outras questões de tudo que atravessa e versa e se mani/festa um pouco de tudo vai acabar chegando aqui, como forma de registro, como forma de diálogo (com quem? hein?!) que seja pra aguçar a curiosidade de quem por aqui chega. que seja pra gente (re)lembrar dos passos dados >>entre, leia, mexa e se remexa conosco>> e pode mandar recado, riscar junto, cantar a sua toada, ou fazer um chamamento. o pitaco é livre Autor C